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Hospital de Trauma de João Pessoa realiza capacitação jurídica para equipe de Segurança e Apoio

publicado: 08/11/2023 16h18, última modificação: 08/11/2023 16h23
O objetivo é trazer noções básicas do Direito voltadas à área hospitalar.
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O Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, que integra a rede hospitalar do Governo do Estado, está realizando pela primeira vez, entre os dias 07 e 08 de novembro, uma capacitação jurídica voltada à equipe de Segurança e Apoio da unidade de saúde. O objetivo é trazer noções básicas do Direito voltadas à área hospitalar. O treinamento está ocorrendo no auditório da Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad), no período da manhã.

Para o coordenador do Núcleo de Assessoria Jurídica, Ewerton Fidélis Coelho, que desenvolveu a capacitação, ela é extremamente importante para a equipe do Apoio e Segurança. “Queremos com este evento trazer segurança jurídica à equipe, pois ela lida diariamente com alguns problemas de cunho jurídico. Por meio desse conhecimento, os profissionais podem atuar com mais segurança em determinadas situações. Além disso, aproveitamos para tirar muitas dúvidas deles”, ressaltou.

O auxiliar administrativo da equipe do Apoio, Lucas Ravelle, disse que a partir dessa capacitação, a equipe pode evitar a chamada “carteirada” dos advogados.

“Este curso é muito importante, pois vai ajudar a inibir alguns atos ilegais que aconteciam desde a entrada até a saída da unidade de saúde, tanto de advogado, quanto capacitação de DPVAT - Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres - e até a venda de caixões. Então, para resguardar a equipe, resolvemos buscar com o jurídico uma forma de dar o discernimento para resolver estes tipos de situações”, salientou

Diariamente circulam dezenas de pessoas no Hospital de Trauma e o responsável pela proteção de pacientes, colaboradores e do patrimônio é o setor da Segurança e Apoio.  Segundo o fiscal do Apoio, Humberto Avelino, que participou da capacitação, eles se depararam com diversas situações, que não tinham propriedade para resolver. “Como por exemplo, quando um paciente está consciente, orientado e não quer permanecer no hospital, podemos deixá-lo ir embora? Foi muito proveitoso essa manhã de palestra e hoje com essas noções básicas de Direito posso atuar com maior propriedade”, completou.