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Hospital de Trauma de João Pessoa é referência no tratamento bucomaxilofacial

publicado: 12/02/2022 10h00, última modificação: 12/02/2022 11h46
Contando com 24 especialistas trabalhando 24h por dia, todos os dias da semana, o Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, se destaca em cirurgia bucomaxilofacial por proporcionar aos pacientes um diagnóstico rápido e preciso.
Bucomaxilofacial

foto de cirurgia

Contando com 24 especialistas trabalhando 24h por dia, todos os dias da semana, o Hospital Estadual de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa, se destaca em cirurgia bucomaxilofacial por proporcionar aos pacientes um diagnóstico rápido e preciso. São mais de 40 cirurgias realizadas mensalmente, além da realização do tratamento de problemas e patologias da boca, fraturas dos ossos da face, cistos e tumores benignos da cavidade oral e dos maxilares e disfunções das articulações temporomandibulares (ATM).

Segundo o coordenador da cirurgia bucomaxilofacial, Jorge Diaz, o Hospital de Trauma conta com duas turmas de residência em andamento. “São cinco alunos de plantão diariamente, acompanhados pelo professor, assim conseguimos oferecer à população um retorno muito rápido no atendimento. Além disso, os especialistas do hospital são capacitados para atender os traumas faciais causados por questões não naturais como: agressões físicas, acidentes de carro ou moto, quedas de bicicleta, acidentes domésticos e esportivos”, explicou.

Cirurgia  Bucomaxilofacial.

Jorge Diaz relatou ainda que as fraturas de mandíbula, maxilar, de complexo zigomático e de nariz são os casos de maior atendimento no Complexo Hospitalar. “Todos os dias temos três especialistas no plantão diurno e dois no noturno, com isso conseguimos atender a população e realizar procedimentos cirúrgicos modernos e eficazes voltados para o diagnóstico, acompanhamento de todo tratamento”, frisou.

No caso da aposentada Dalva Gomes, que foi vítima de queda da mesma altura, o serviço de bucomaxilofacial foi fundamental na sua recuperação. “Não sabia que existia uma especialidade dedicada aos cuidados da face, por isso quando fui socorrida e o especialista me explicou todos os procedimentos que precisaria passar para voltar a mexer o maxilar me senti mais segura e o medo e a dor diminuíram. Grata ao serviço de todos, que mesmo após alta realiza o acompanhamento do tratamento”, relatou.